Denial.

Denial.

domingo, 14 de setembro de 2014

Tempo

Às vezes eu me deito na cama e fico pensando nas minhas frustrações, na maior parte do tempo fantasiando muito. Penso no que escrever, mas nunca consigo palavras, só suspiros. Às vezes uma lágrima brota aqui e ali, os soluços ecoam e voltam a silenciar. No escuro, o corpo experimenta sensações estranhas, antes desconhecidas, sem eu sequer mover um músculo, porque ali, nada, nenhuma alma, nenhum ser, nem mesmo o tempo, pode me tocar.

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